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Os trabalhadores da Fundação Casa enfrentam momentos de angústia diante da possibilidade de privatização da instituição.

O fechamento de unidades e a transferência compulsória para locais distantes, por vezes em outras cidades, têm se tornado cada vez mais frequentes, agravando a incerteza e a insegurança entre os trabalhadores.

04/03/2024 13h27 Atualizada há 6 meses
Por: redação
Os trabalhadores da Fundação Casa enfrentam momentos de angústia diante da possibilidade de privatização da instituição.

 

Atualmente, são quase 10 mil trabalhadores em todo o estado de São Paulo, dedicados à missão crucial de reabilitar jovens infratores. Eles desenvolvem programas educacionais, oferecem capacitação profissional e fornecem apoio psicológico e social, preparando esses jovens para uma reintegração bem-sucedida à sociedade após o cumprimento da medida socioeducativa.

Entretanto, a categoria tem sofrido os impactos de uma política de fechamento de unidades, enfrentando desafios adicionais como problemas de segurança e exaustão física e mental.

Neemias Souza, uma liderança representativa dos trabalhadores com 23 anos de dedicação à Fundação Casa desde os tempos da antiga FEBEM, relembra momentos de luta, em 2005  a entidade decidiu demitir unilateralmente mais de mil trabalhadores. A união e a mobilização foram cruciais para garantir na justiça e a recontratação dos demitidos.

Hoje, estamos diante de uma nova ameaça. O governo Tarsísio prioriza a terceirização por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs), colocando em risco o emprego de milhares de trabalhadores. O fechamento de unidades é parte do processo de privatização, oprimindo trabalhadores com transferências compulsórias, gerando desconforto e preocupação, afetando diretamente a vida desses profissionais e suas famílias.

A união e o empenho dos trabalhadores são fundamentais na luta por respeito e dignidade, enfrentando as constantes ameaças aos direitos trabalhistas. O tema tem dominado o processo eleitoral no sindicato da categoria, com eleições agendadas para iniciar em 18 de março, finalizando em 22 do mesmo mês.

A renovação na gestão do sindicato da categoria é amplamente defendida pelos trabalhadores, com debates acalorados nos grupos de WhatsApp. eles entendem que a atual gestão não tem demonstrado capacidade de liderar a entidade. num momento tão difícil. Temendo a derrota, a situação tenta barrar a inscrição da chapa 2 de oposição com manobras questionadas na justiça, que concedeu liminar garantindo o direito da Chapa 2 de participar do pleito.

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Marcos Antonio De Almeida Há 6 meses Iaras - Casa Rio NovoPrecisamos urgente de mudança de pessoas comprometida com os direitos dos agentes, porque os que estão atuando não mostrou nenhum sentimento com os servidores, deixando com as mãos atadas diante da atualidade, não manda notícias dos processos que estão transitando ou não sabemos se é realidades. Por várias vezes tentei entrar em contato com o jurídico para ter os números dos processos não mandando Enquanto isso os servidores que entraram com advogados particulares tendo êxito com maior rapidez
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